Além das cirurgias invasivas, novas tecnologias podem melhorar a área acima da máscara. A principal – e mais diferente – delas é o plasma de baixa temperatura Surgical Derm, indicado principalmente para rugas profundas, inclusive as da testa e as que tem forma vertical. O equipamento é um plasma endodérmico que penetra na pele através de pequenos orifícios chegando até a derme e promovendo contração.
“Uma sessão do Surgical Derm traz mais resultado que 4 sessões de laser CO2, que é um procedimento extremamente dolorido. Ele é um plasma que faz a sublimação (passagem direta de uma substância do estado sólido para o estado gasoso) da pele. Ele não carboniza. Este é o grande diferencial. Existem outros plasmas, usados por esteticistas, que carbonizam, furam e queimam a pele. O Surgical Derm é um plasma frio que entra na pele com um orifício muito fino e se espalha na derme”, afirma o dermatologista Abdo Salomão, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Com isso, há uma grande contração da pele, que reduz de forma eficaz a flacidez e rugas com resultado percebido já na primeira sessão”, acrescenta.